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Coaching: autodesenvolvimento nunca foi tão importante como nos dias de hoje

A relação entre as empresas e os profissionais mudou bastante nas últimas décadas.

Cabe cada vez mais ao profissional, buscar formas de desenvolvimento pessoal, enfrentar suas dificuldades, construir seu plano de carreira, ou seja, determinar seu futuro e gerenciá-lo.

“A inteligência é o que você usa, quando não sabe o que fazer”.

-Jean Piaget

No passado, o paternalismo corporativo, necessário em uma época de poucas ofertas de oportunidades de desenvolvimento, regia essa relação colaborador / empresa, definindo as competências esperadas e necessárias para uma boa trajetória executiva, tendo em geral, a empresa como incentivadora e patrocinadora, e, claro, como direcionadora das carreiras.

Hoje, essa relação entre empresas e profissionais, se dá num momento de consolidação dos mercados, de crescimento das marcas globais, sucessivos choques tecnológicos e culturais, de grande oferta de conteúdos e formas de acessá-los, e disponível a todos em qualquer posição e em qualquer lugar do planeta.

No curso atual da competitividade dos mercados e empresas, a liderança empresarial se dá através da máxima eficiência dos recursos e da agilidade e velocidade constantes na tomada de decisão, requerendo ao final, profissionais autônomos e que souberam direcionar suas escolhas e investimentos em desenvolvimento.

O custo de formar e desenvolver ficam cada vez mais restritos a temas muito específicos de cada negócio.

Nesta direção, a recente explosão do coaching como ferramenta de apoio ao planejamento, organização, priorização, motivação, dentre outros temas eminentemente originados no propósito do AUTO-tudo, ou seja, cada individuo é, e deve ser, autônomo em todos os campos de sua vida, não pode servir de muleta ou uma nova forma de terceirizar um trabalho e decisões que são de cunho individual.

O Coaching se estabeleceu, em especial nas últimas décadas, como o método ideal para impulsionar muitas carreiras, que, ao invés do paternalismo do passado, são construídas na evolução permanente dos seus feitos e da contribuição permanente da geração de valor das empresas.

O processo de coaching bem-sucedido é aquele que conta com todo o engajamento do profissional para além das expectativas das empresas, o executivo moderno deve se sensibilizar para a necessidade da melhoria contínua de suas próprias competências, necessidades, aspirações, etc.

Nesta hora, identificar as motivações de se buscar o apoio em coaching, e selecionar adequadamente o profissional, é fundamental para que assumamos o modo AUTO. Na verdade, a vida nunca deixou de estar em modo AUTO, mas, onde encontrávamos alguém disposto a assumir parte de nossas escolhas, era bastante confortável delegar e/ou terceirizar, e assim, fizemos por longas décadas pautados pela busca de empresas que ‘ofereciam um bom plano de carreira’.

O bom plano de carreira, é aquele que você, autonomamente, elegeu e garantiu que fosse seguido. Isto agora é mandatório e bem aceito pelas novas gerações.

O coaching é sim uma enorme alavanca para nos tornarmos mais autônomos e independentes em nossas decisões e projetos. Mas lembre-se, é uma ferramenta de suporte, pois a base de dados e os recursos de execução, são únicos, e obviamente, são só seus.

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