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Como dar à sua equipe a quantidade certa de autonomia e garantir o alinhamento aos objetivos organiz

Os líderes desejam criar equipes autônomas e liberar a linha de frente para inovar, mas temem o caos que pode ser desencadeado se o fizerem. Em que direções as pessoas podem seguir? Como tomarão decisões? E os recursos necessários? Diversas são as dificuldades que podem surgir quando se quer conceder autonomia, mas saber dosá-la e garantir a proteção aos funcionários é fundamental para o sucesso.

“Não poderás ajudar aos homens de maneira permanente se fizeres por eles aquilo que eles podem e devem fazer por si próprios.”

Abraham Lincoln

Para evitar a dispersão das pessoas, e que sigam em muitas direções (diferentes da desejada pela empresa) fomente uma mentalidade estratégica. Desse modo, a liberdade levará, naturalmente, à realização dos objetivos organizacionais. Isso significa que todos, independente da função que ocupem, tenham uma noção do modelo de negócios, dos planos estratégicos e de como seu trabalho pode impulsionar a organização.

Do mesmo modo, para que os colaboradores tenham liberdade de agir e para que a burocracia não seja uma barreira para sua ação, a solução é criar regras simples. Elas ajudam os líderes a lidar com bloqueios e comportamentos que sejam incompatíveis. Quando surge um problema, os líderes de todos os níveis o identificam e criam uma regra simples para ajudar a resolvê-lo e depois tirá-lo do caminho.

Se você tem medo de que a liberdade de inovar resulte em muitas iniciativas, porém de baixa qualidade e que acabem por retirar recursos das melhores idéias, crie um funil. Muitas ideias surgem nas organizações, mas nem toda ideia pode ou deve avançar. É necessário haver um processo de canalização, como por exemplo:

  • os desenvolvedores de produtos precisam atrair talentos para suas equipes e formar parcerias para obter recursos. Ao atrai-los, algumas idéias são refinadas e aprimoradas, enquanto outras sofrem uma morte tranquila;

  • por meio de líderes experientes que têm uma visão ampla da organização. Esses líderes fazem perguntas para ajudar a equipe a descobrir problemas e melhorar o alinhamento estratégico. Adicione a necessidade de provar a outras pessoas que o projeto é uma boa aposta estratégica e merece recursos, e logo o número de projetos será muito menor.

Se você tem medo de que haja muitas iniciativas com risco elevado, sem que existam vários níveis de supervisão, crie uma barreira de mitigação. Isso ocorre porque a mitigação de risco deve ser trabalho de todos. Assim como em indústrias, onde qualquer pessoa que vê um problema pode puxar uma alavanca e parar a linha de montagem, qualquer colaborador pode pedir uma "parada" para um projeto que seja arriscado em termos de receita ou reputação da organização. Todos são responsáveis ​​por não expor a empresa a riscos que possam prejudicá-la. A chave para isso é criar uma cultura na qual o risco é responsabilidade de todos.

Cuidar desses fatores, quais sejam, mentalidade estratégica, regras simples, afunilamento de ideias e mitigação de risco, fornece aos funcionários a estrutura de que eles precisam para trabalhar de maneira mais inteligente e autônoma.

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